segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Religiosos de Inhoaíba vão pedir o tombamento da imagem de ex-escrava
Os sinais do tempo já estão presentes por todo o corpo. Consomem, com mais intensidade, as mãos e até as roupas, bem sujas e empoeiradas. Ainda assim ela resiste em uma espécie de cativeiro, que a protege contra um outro tipo de escravidão, a da intolerância.
É dessa forma, trancada em uma casinha branca na Praça Adolfo Lemos, em Inhoaíba, que sobrevive parte da história do bairro, representada na imagem da escrava Tia Maria do Sul de Minas. Outra parte está na escultura em bronze de Tio Quincas, o escravo mais antigo de lá, que está entre os 40 monumentos com revitalização prevista pela prefeitura até o fim do ano.
Segundo a Secretaria municipal de Conservação, a casa de Tia Maria não pertence ao órgão. Mesmo assim, receberá pintura.
— Se não fosse eu a ajeitar essa casa, a prefeitura é que não faria isso. A imagem faz parte da praça e também deve ser conservada — esbraveja a mãe de santo Lenir Rosa de Souza, de 60 anos, a mãe Rose, que é a atual guardiã da praça conhecida no bairro como Praça de Preto-Velho.
Há dez anos, é ela a dona da chave do portão de ferro da casa que abriga a imagem de Tia Maria, a escrava cultuada pelos umbandistas como os pretos-velhos, os espíritos de escravos que incorporam na Umbanda. O mesmo acontece com a imagem de Tio Quincas.
Só que a dele, segundo a secretaria de Conservação, passa o ano nos porões da Administração Regional de Campo Grande e só visita a praça no dia 13 de maio, o dia da Abolição dos Escravos, quando os pretos-velhos são festejados. Os umbandistas dizem que isso previne a intolerância.
— Recebi a chave de um morador que tomava conta da casa e hoje é cristão. Por isso sei que a imagem do Tio Quincas é uma réplica, pois a original foi roubada. Até a de Tia Maria já sofreu com uma maluca que cismou de chutar as obrigações depositadas ali. Vou pedir proteção, o tombamento — diz mãe Rose, sobre a conversa que quer ter com a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR).
Segundo o presidente da comissão, babalaô Ivanir dos Santos, o tombamento da imagem só pode ser feito, quando alguém fizer o pedido primeiro ao órgão, o que será feito em breve.
Gratidão ao preto-velho na Praça Adolfo Lemos
A imagem em bronze do escravo Joaquim Manuel da Silva, o Tio Quincas ou Paizinho Preto, foi inaugurada no dia 13 de maio de 1958 pelo escultor Miguel Pastor, que queria homenageá-lo por sua popularidade no local. Já a de Tia Maria ainda é um mistério.
A prefeitura diz que os moradores a puseram ali. Já Mãe Rose acredita que ela também foi esculpida por Miguel Pastor. Só que para homenagear as mulheres, pois Tia Maria, segundo ela, era ama de leite do filho do senhor de engenho da fazendo do bairro.
— Miguel Pastor era espírita. Por isso desenhou o ponto de um preto-velho com pedras portuguesas na praça. Já Tio Quincas não gostava de espiritismo.
Ela emenda:
— Já vi uma mulher cair de joelhos, aos prantos, em frente à imagem, para agradecer pelo desfecho feliz do sequestro da filha — conta Rose.
A Praça Adolfo Lemos foi inaugurada no dia 13 de maio de 1958 com a escultura de Tio Quincas, que nasceu em 1854 e morreu com 109 anos. Segundo a secretaria de Conservação, ele participou do evento.
— Além do morador que me deu a chave, um pai de santo que me via fazendo cultos na praça me levou à subprefeitura e, desde então, passei a cuidar dela.
Até porque foi um pedido que um preto-velho me fez — diz Rose.
A data e os monumentos coincidiram com a fé dos umbandistas. Mãe Darci de Oxumarê diz que tem festa nessa data todo ano.
— Os terreiros vêm à praça louvar — conta.
O obelisco de Tio Quincas também recebe oferendas nesse dia.
texto de Bruno Cunha
fonte e Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/religiao-e-fe/religiosos-de-inhoaiba-vao-pedir-tombamento-da-imagem-de-ex-escrava-2857448.html#ixzz1cNs0WqZK
domingo, 30 de outubro de 2011
Camisetas da Moranguinho

* T-shirts in cotton, hand-painted custom. part through the site: http://www.elo7.com.br/48b37/
Annie Leibovitz - An icon maker
picture by Martin Schoeller
Annie Leibovitz is an icon maker, unerringly magnifying the images of the famous and turning them into emblems of their careers.
She made her career as a photographer on the pages of Rolling Stone in the '70s and Vanity Fair in the '80s, where she accurately diagnosed celebrity fever and understood that its symptoms included an insatiable hunger for more stars.
Ms. Leibovitz practically reinvented the single, storytelling portrait, using humor, corniness, oddity, boldness, silliness and sheer unexpectedness to make a photograph catch your attention instantly. The form has been widely imitated. She adapted her editorial style to Gap and American Express advertising campaigns, which introduced her images into countless living rooms.
Seemingly, anyone who has ever stood in front of Ms. Leibovitz's camera takes a very favorable view of her. Her pictures do not denigrate or disparage. Instead they document the celebrity circus with an acutely literal vision, submitting the famous to playfully acrobatic postures and various acts of clownishness.
John Cleese dangled himself upside down from a tree for her, Kate Winslet submerged herself in a custom-made fish tank and Clint Eastwood permitted himself to be tied up. Supplied with titanic budgets, armies of assistants to do her bidding and the willing cooperation of some of the most well-protected people on earth, Ms. Leibovitz has become possibly the most famous living photographer or portraitist in Amerca, perhaps the world.
Yet in late July 2009, a lawsuit appeared to suggest that Ms. Leibovitz was less adept at handling money than images. An art finance company that lent the photographer $24 million against every photo she has ever taken — and against the value of her homes in Manhattan and Rhinebeck, N.Y. — filed a breach of contract lawsuit against her in State Supreme Court in Manhattan. Charging that she had engaged in "boldly deceptive conduct," the company, Art Capital Group, asked the court to order the photographer to allow real estate agents to enter her townhouses in Greenwich Village so they could be sold to pay her debts. Art Capital Group, a lender, used the rights to her photos and her real estate as collateral.
In March 2010, the photographer reached an agreement with Colony Capital to help her restructure her debt. Under the deal, Colony — which manages about $30 billion in assets, mostly in real estate — became Ms Leibovitz’s only creditor and helped her market her catalog of celebrity-heavy photographs.
Colony, which also controls the rights to the Neverland Ranch in California, said it plans to manage sales of Ms. Leibovitz’s photographic holdings and pursue other business ventures for her so that she can concentrate on her career.
Ms. Leibovitz reportedly earns $3 million a year for her magazine work for Vanity Fair and Vogue and tens of thousands of dollars daily for commercial shoots. She appeared to have experienced financial challenges, facing a lengthy and litigious renovation on three adjoining town houses she bought on West 11th Street in Manhattan, federal and state tax liens of more than $1.4 million, and lawsuits from a lighting company and a stylist she had hired, asking for a total of more than $700,000.
Her photographic career began when, as a painting student at the San Francisco Art Institute in 1970, she took a night class in photography. Soon enough, she sent some of her work — including a strikingly beautiful picture of a group of ladders, taken in an apple orchard on an Israeli kibbutz — to Robert Kingsbury, then the art director of Rolling Stone, who hired her right away. Reportage was the idiom of the day and Ms. Leibovitz traveled around the country with writers like Hunter S. Thompson chronicling the sublime messiness of the era.
It was through the world of music specifically that her own fame was consecrated. In 1975, she went on tour with the Rolling Stones, capturing weeks of strung-out nights and unmade beds. She photographed Sly Stone speeding down Highway 5 and Tammy Wynette holding a baby she didn't seem to know what to do with. By the late 1970's, the imprimatur of cool had stuck to her so irrevocably that her subjects began to come to her, ready to perform however she might deem fit.
Susan Sontag, who died of cancer in 2004, was Ms. Leibovitz's partner for 15 years. It was Ms. Sontag, Ms. Leibovitz has explained, who prodded her to produce work that would matter.
Fonte/Source:http://topics.nytimes.com/top/reference/timestopics/people/l/annie_leibovitz/index.html?scp=2&sq=painting%20exposition&st=cse
sábado, 29 de outubro de 2011
Finnacena comemora um ano de atuação
Em comemoração ao sucesso de seu primeiro ano de atuação, a Finnacena Escritório de Arte promove uma festa no próximo dia 29 de outubro. O local escolhido é a já famosa casa do artista Cleverson Antunes Oliveira, parceiro dos produtores desde o início da empresa e palco de diversos outros eventos da cena cultural de Curitiba.
Além da comemoração, a ocasião serve de um ponto de encontro que possibilita a ampliação da rede de relacionamentos dentro do universo artístico da cidade. Em meio a drinks, comidinhas e boa música, o evento contará com intervenções de Fernando Rosenbaum e uma sala de projeções com uma seleção especial de vídeos arte.
Conquistas
Criada pelos produtores curitibanos Ana Rocha e Igor Dantas Granja em outubro de 2010, a Finnacena presta assessoria cultural para artistas e na gestão de projetos de artes visuais, desde sua concepção e pré-produção até a prestação de contas. E, nesse curto período, já contabilizou alguns sucessos.
“Conseguimos aprovar 50% dos projetos que apresentamos nas leis de incentivo”, conta Igor. Uma das grandes conquistas foi a exposição O Espaço Aberto, realizada em julho no espaço da Caixa Cultural, em Brasília. “Fomos responsáveis desde pela escolha do artista e curadoria até produção. E, mesmo sendo uma exposição conceitual, com instalações, a aceitação e a repercussão foram muito boas”.
Foi lá que surgiu o convite para participarem da 6.ª VentoSul – Bienal de Curitiba, que ainda está acontecendo na cidade. Ana e Igor foram responsáveis pela produção do Museu da Gravura e do Museu da Fotografia, no Solar do Barão, da Galeria Julio Moreira e por algumas intervenções urbanas e instalações em espaços como a Praça Tiradentes e a Ópera de Arame.
Ana e Igor promoveram ainda exposições no próprio espaço do escritório, como a coletiva de inauguração em outubro de 2010, com Maikel da Maia, André Rigatti, Cleverson Antunes de Oliveira, William Santos e Hugo Mendes – artistas parceiros da FinnaCena – e uma mostra individual de Hugo Mendes com objetos e desenhos.
Expectativas
“Nesse pouco tempo, já ganhamos muita credibilidade no meio artístico. Isso possibilitou mais procura pela nossa assessoria e a abertura para novos projetos”, comemora Igor. “Existem alguns ainda em execução para 2011 e estamos fechando uma parceria que deve gerar grandes investimentos na área da cultura, coisas inéditas vão acontecer na cidade”, finaliza.
Serviço:
Festa Finnacena um ano
Data: 29/10/2011
Local: Casa do Cleverson
Endereço: rua João leopoldo jacomel, 70 (entrada pela av. brasília) – Pinhais
Atrações: Música com Dj Manolo Neto e Jaime Silveira
Intervenções de Fernando Rosenbaum e projeções de vídeo arte
Entrada gratuita
Fonte:http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=29449&op=gente
Hoje - Biblioteca Nacional completa 201 anos
SÃO PAULO - Neste sábado (29) a Biblioteca Nacional do Brasil festeja seus 201 anos, data que também marca o encerramento das comemorações do seu bicentenário. Ao longo dos últimos 12 meses, a BN realizou uma série de atividades, tanto no prédio da Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, como em várias partes do Brasil e do Mundo.
“Ao mesmo tempo em que encerramos as celebrações do bicentenário, data tão importante para a história extraordinária da Biblioteca Nacional, já começamos a discutir e a pensar no futuro da instituição, de olho nos próximos 200 anos”, afirma o presidente da FBN, Galeno Amorim.
Como parte das celebrações do bicentenário, em um ano, a BN realizou três grandes exposições de arte – BN 200 anos, Brasil Feminino e Giorgio Vasari - , ampliou sua agenda cultural, oferecendo palestras e encontros quase que diariamente, além de ampliar o horário de funcionamento para os fins de semana. “Tudo para poder oferecer à população cada vez mais e mais opções culturais”, diz Galeno.
Considerada pela Unesco uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, hoje, sob sua guarda, somam-se mais de 9 milhões de peças. Centenas de pesquisadores, estudantes, turistas, passam diariamente pelo prédio, que funciona como sede da Fundação Biblioteca Nacional (FBN/MinC).
O início do itinerário da Biblioteca está ligado a um dos mais decisivos momentos da história do Brasil: a transferência de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808.
O acervo trazido para o Brasil, de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas, foi inicialmente acomodado numa das salas do Hospital do Convento da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março. Em 29 de outubro de 1810, um decreto do Príncipe Regente determinou que o lugar acomodasse a Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática. A data de 29 de outubro de 1810 é considerada oficialmente como a da fundação da Real Biblioteca que, no entanto, só foi franqueada ao público em 1814.
O prédio atual da FBN teve sua pedra fundamental lançada em 15 de agosto de 1905 e foi inaugurado cinco anos depois, em 29 de outubro de 1910. O prédio foi projetado pelo General Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, e a construção foi dirigida pelos engenheiros Napoleão Muniz Freire e Alberto de Faria. As instalações do novo edifício correspondiam na época de sua inauguração a todas as exigências técnicas: pisos de vidro nos armazéns (ainda existentes), armações e estantes de aço com capacidade para 400.000 volumes, amplos salões e tubos pneumáticos para transporte de livros dos armazéns para os salões de leitura.
Últimos eventos da celebração do Bicentenário
Giorgio Vasari e a invenção do artista moderno – Como último dos eventos dentro das comemorações do bicentenário da Biblioteca Nacional, foi aberta a exposição que marca os 500 anos do nascimento do pintor e arquiteto italiano Giorgio Vasari, reconhecido mundialmente como o primeiro historiador da arte. Incentivador de artistas como Michelangelo e amigo da poderosa família dos Médici, ele atendeu a encomendas de príncipes e papas. Vasari foi o idealizador da arquitetura da Galleria degli Uffizi , hoje sede do principal museu de Florença e fundador da primeira academia de belas artes, a Academia das três artes do Desenho, de 1563. A exposição conta com três edições de “Vidas dos mais excelentes pintores, escultores e arquitetos” - livro fundador da historiografia artística, lançado originalmente em 1550 por Vasari. Ao todo, 110 peças do acervo da Biblioteca levando a história do Renascimento italiano para o coração do Rio de Janeiro. Até o dia 11 de dezembro, com entrada franca, de terça a domingo.
200 anos, no Senado - Exposição que celebrou os 200 anos da Biblioteca Nacional está agora exposta em Brasília, até o dia 18 de novembro, na biblioteca do Senado Federal. Ela exibe a história da BN, desde sua viagem para o Brasil, com a Corte Portuguesa, em 1808, até os dias de hoje, e faz um passeio sobre o acervo de livros, manuscritos, periódicos, pinturas, partituras musicais, entre outras peças ligadas ao acervo. No terceiro andar da Biblioteca, uma exposição especial conta a história do edifício, fundado em 1910.
Fonte:http://www.dci.com.br/Biblioteca-Nacional-completa-201-anos-9-396439.html
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Workshop e Desfile de Moda Ecológica acontecerão neste domingo
Neste domingo (30), das 14h às 18h, o Rotary Clube de Sorocaba Centenário realizará um Workshop e um Desfile de Moda Ecológica, no Parque "Carlos Alberto de Souza", no Parque Campolim. O objetivo é mostrar o trabalho desenvolvido por ONGs sorocabanas no setor.
Realizado com o apoio da Prefeitura de Sorocaba, por meio das Secretarias do Meio Ambiente (Sema) e de Parcerias (Separ), a ideia é estimular mudanças de atitudes e a formação de novos hábitos da população relacionados à redução, reutilização e reciclagem de materiais, com objetivo de recuperar e preservar o meio ambiente.
Para essa ação, a organização contará com a participação voluntária de estudantes universitários da área de Meio Ambiente. Eles desenvolverão as oficinas gratuitas, abordando temas relacionados com o problema do lixo aos interessados, conscientizando-os da necessidade de redução, separação, destinação e reciclagem dos vários tipos de lixo. A Secretaria do Meio Ambiente também realizará oficinas de plantio e doação de mudas.
De acordo com a presidente do Rotary Clube de Sorocaba Centenário, Larissa Schorr Lescura, as atividades pretendem estimular a criatividade e o reaproveitamento de materiais recicláveis, além de destacar que tal prática tem sido vista por como uma forma eficiente de geração de renda. "Atualmente, muitas pessoas têm tirado o sustento do que outras descartam como lixo. Se cada um se conscientizar mais da necessidade de um consumo racional e do descarte adequado dos resíduos sólidos domésticos, poderemos desempenhar um papel importante nesse ciclo, que ainda tem permitido o resgate de valores humanos, como respeito, solidariedade e responsabilidade ambiental", comenta.
Desfile de Moda Ecológica
Pelo menos sete ONGs e duas empreendedoras ambientais voluntárias de Sorocaba participarão da atividade. Eles vão mostrar os projetos que desenvolvem e o resultado dos trabalhos com a produção de moda ecológica. Atualmente, além de bijuterias e acessórios, roupas estão sendo confeccionadas com matéria-prima reciclada, como o pet, por exemplo, que é transformado em tecido, abastecendo algumas lojas que estão se especializando nesse tipo de produto. Segue a relação das ONGs participantes:
Asipeca - Presta assistência a pessoas carentes com câncer e/ou curadas, tendo no artesanato uma ferramenta de arte-terapia para resgatar a estima dos assistidos. A ONG desenvolverá no evento oficinas para produção de "Flor de Fuxico", em tecido de sombrinha.
Projeto Mulheres em Foco (Reciclabijou) - Atende donas de casa depressivas com aulas de artesanato para estimular a capacidade criativa, a autoestima e uma nova forma de geração de renda. A instituição levará ao evento as oficinas para confecção de artesanato com chapas plásticas de Raio-X descartados.
Pode Crer - Promove a reinserção social de pessoas em situação de risco relacionada ao uso abusivo de drogas, prevenção à Aids e outras DSTs. A entidade promoverá oficina para ensinar cobrir botões com tecidos de sombrinhas.
CIM Mulheres - Atende mulheres em situação de vulnerabilidade, que buscam refúgio em função dos mais diferentes tipos de violência, drogas etc.. A Ong organizará o desfile de modas em parceria com a 'Sal da Terra'.
MOdahora - ONG que trabalha com jovens e adolescentes em situação de risco social, ensinando a pintura em tecidos para transformar camisetas em exclusivas. Instituição apresentará no desfile as camisetas
Lua Nova - Assiste jovens e adolescentes grávidas, em situação de vulnerabilidade social. A ONG participará do desfile com roupas e acessórios produzidos pelas meninas.
Nós Mulheres - Reúne mulheres que buscam no artesanato uma forma de resgatar a autoestima e oportunidade de geração de renda. No desfile, serão apresentadas as bolsas de recicláveis.
Rejiane e Ana Duarte - As voluntárias participarão das oficinas, apresentando as técnicas de trabalho com rolinhos que formam a base do papel higiênico, além de trabalhos com câmaras de pneus e garrafas pet.
Texto: Campolim
Fonte:http://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=339309
Embu - Feira de móveis - últimos dias!
A Feira de Móveis Artesanais continua neste fim de semana, 29 e 30/10, das 10 às 19h, no Parque do Lago Francisco Rizzo (Rua Alberto Giosa, 320). A Feira, iniciada no dia 22, tem produtos para pronta-entrega ou encomenda, com preços promocionais e parcelamento. Além da exposição e venda dos bonitos e resistentes móveis produzidos na região – de madeira, ferro, vime, madeira de demolição, com detalhes singulares de pintura e mosaico –, de peças de decoração e antiguidades, há ainda o “design sustentável”. Este segmento, que vem se firmando no município, inclui móveis e artigos produzidos com peças de demolição, cruzeta de poste, dormentes, carroceria de caminhão, juta, raízes e outros tipos de materiais reciclados.
Artistas e artesãos produzem esculturas de cerâmica e madeira, pinturas e artesanato no espaço Arte ao Vivo, com exposição de peças e ferramentas antigas da marcenaria artesanal. A praça de alimentação da Feira oferece várias opções, do prato rápido e sanduíche à costela no bafo. Há atrações culturais, musicais e sorteio de brindes.
Encontro de confraternização
No dia 21/10, expositores, incluindo o presidente da Associação dos Moveleiros de Embu das Artes, Washington Teixeira Magalhães, o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Embu das Artes (Acise), Hillmann Albrecht, acompanhado da esposa, Fernanda, o empresário Kiei Takayasu, os secretários municipais (Valdir Barbosa, Turismo; Sandra Magali Fihlie, Saúde, e Cristina Santos, Comunicação), os representantes da Caixa Econômica Federal (Andrea Fukugava, gerente geral, e Werner Leão Solar, gerente de Relacionamento de Pessoas Jurídicas, da agência do Jardim Santo Eduardo), um dos patrocinadores do evento, Olmaro Manoel Bebiano, diretor do jornal Hora Exata, e outros convidados se reuniram no jantar de confraternização no Espaço Terra.
Durante o jantar, coordenado por Walkiria, do Espaço Terra, a produção moveleira e a importância da Feira de Móveis para a cidade foi assunto de destaque. A proposta de expansão dos negócios e mais divulgação dos móveis produzidos no município permeou as conversas também na abertura da Feira de Móveis no Parque Francisco Rizzo em 22/10.
A Feira de Móveis Artesanais é promovida pelo Governo da Cidade de Embu das Artes, por meio da Secretaria de Turismo, e Associação dos Moveleiros de Embu das Artes (Amembu), com apoio da Caixa Econômica Federal, Sebrae/SP, BigXPicanha, Recon Eventos e Espaço Terra. Entrada e estacionamento gratuitos.
Informações: www.feiramoveisembudasartes.com.br; www.embu.sp.gov.br; turismo@embu.sp.gov.br; tel.: 4785-3566
Fonte:http://www.embu.sp.gov.br/e-gov/noticia/index.php?ver=4186
Feira do Artesanato Mundial chega a Teresina em novembro
Teresina será a capital do artesanato mundial entre os dias 18 e 27 de novembro. O espaço II do Atlantic City vai receber a Feira do Artesanato Mundial- FAM, evento que percorre as principais capitais do país exibindo o melhor das artes do mundo. No Piauí, é a terceira edição do evento que promete surpreender os visitantes.
Desta vez, o evento traz mais de 100 estandes de 20 países, entre eles, África, Bolívia, Dubai, Egito, Equador, Índia, Indonésia, Irã, Itália, Líbano, Marrocos, Paquistão, Peru, Senegal, Síria, Tailândia, Turquia, entre outros.
Do artesanato árabe, os visitantes vão poder conhecer objetos de decoração, narguilés, peças marchetadas, luminárias, essências de perfumes, toalhas de mesa, capas de almofada, móveis, bijuterias, papiros e roupas.
No estande da Tunísia, por exemplo, os visitantes podem encontrar peças em couro de camelo, cerâmica, madeira e essências de perfume com aromas diversos, como sândalo, baunilha, limão e até das mil e uma noites, aroma criado pela empresa exportadora das essências.
Na maioria dos estandes árabes, os visitantes poderão ver as famosas caixas marchetadas, de diversos tamanhos. Em alguns estandes, por exemplo, como o do Líbano, até móveis marchetados podem ser encontrados.
Além do artesanato árabe, a feira oferece pratos típicos de alguns países, como quibe e suco de uva com água de rosas, além da culinária marroquina.
A FAM também será uma oportunidade de visibilidade ao artesanato local. A capital piauiense terá expositores com representações do artesanato e comidas típicas , o que servirá como uma verdadeira vitrine para o mundo, uma vez que os representantes dos vários países presentes terão contato com a arte local.
Além da diversidade de produtos, a FAM tem em sua programação uma grade de oficinas e desfiles de moda.
Fonte:http://180graus.com/geral/feira-do-artesanato-mundial-chega-a-the-em-novembro-468451.html
“Itália comes to you” chega em Porto Alegre
O Projeto “Itália comes to you” acontece na segunda-feira, 31, às 9h, no Parque da Redenção, a abertura oficial do projeto “Itália comes to you”, de divulgação do turismo e da cultura italiana no Brasil e de promoção de relações de negócios nestes segmentos entre os dois países. A iniciativa é da Agência Nacional Italiana de Turismo (ENIT) com o apoio das secretarias municipais de Turismo e do Meio Ambiente. O evento ocorrerá na área próxima ao Monumento ao Expedicionário com a presença do diretor geral da ENIT, Paolo Rubini, o diretor da agência para a América Latina, Salvatore Costanzo, e autoridades locais.
“A Itália vem até você” está percorrendo os países integrantes do grupo dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), que juntos representam grande potencial econômico para o turismo. Porto Alegre está entre as três capitais brasileiras escolhidas para sediar o evento, que já passou por China e Rússia. No Brasil, estreou em São Paulo e, após a capital gaúcha, irá encerra a temporada brasileira no Rio de Janeiro, de 12 a 20 de novembro.
Prévia - Em Porto Alegre o evento permanece até 6 de novembro e um dos eixos condutores da promoção poderá ser conhecido já neste sábado, 28. É a exposição “A Itália vista pelos artistas estrangeiros”, um corredor de arte que estará junto ao Monumento do Expedicionário para mostrar obras inspiradas em regiões turísticas italianas. Elas foram produzidas por nove artistas plásticos brasileiros contemporâneos, como Antônio Peticov, Ziraldo e do gaúcho Hô Monteiro, que passaram um período naquele país à convite da Enit e criaram um mosaico das culturas italiana e brasileira. Ao final da exposição, as obras irão para o acervo permanente do Ministério do Turismo da Itália, em Roma.
Fonte:http://www.mercadoeeventos.com.br/site/Noticias/view/77737
Cinema ao ar livre em parques paulistanos!!!
No sábado (29/10) o SlowMovie reúne a 7ª arte com piquenique, e no domingo (30/10), a 35ª Mostra Internacional de Cinema exibe Amarcord de Fellini
http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/foto/0,,57699482,00.jpg
Que tal pegar um cineminha no sábado à tarde? Mas não um cinema qualquer e sim uma sessão de clássicos ao ar livre, cheia de gente interessante reunida em um parque em São Paulo. Parece um programão para o final de semana, não é mesmo? E se eu te contar que nesse sábado (29/10) e domingo (30/10) dois eventos com ações semelhantes estarão acontecendo na capital paulista?
O primeiro deles é o SlowMovie, que reúne arte e sustentabilidade no Parque Burle Marx e já está em sua 2ª edição. Idealizado pela publicitária Tatiana Weberman, o objetivo do projeto é desacelerar o ritmo de quem vive sempre na correria da maior cidade da América Latina. Além de exibir o clássico Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore, o evento ainda prepara um grande piquenique com direito a pipoca, açaí, chá mate gelado, tudo distribuído pela organização. E se você quiser também pode levar suas comidinhas preferidas.
Está achando que já acabou? O SlowMovie ainda reuniu músicos como Dan Nakagawa, Joana Flor e a DJ Márcia Bisker para deixar tudo mais animado. E em apoio à campanha Floresta Faz a Diferença também serão exibidos os vídeos com depoimentos de artistas engajados a favor das florestas brasileiras.
E no domingo (30/10), mais cinema no parque. Dessa vez a 35ª Mostra Internacional de Cinema é quem promove uma sessão da cópia restaurada de Amarcord (1973), de Fellini, na área externa do Auditório do Parque Ibirapuera às 20h. O longa foi acrescentado à programação do evento como uma homenagem ao centenário de nascimento do compositor italiano Nino Rota (1911-1979).
Serviço
SlowMovie: Cinema Paradiso
Local: Parque Burle Marx (Avenida Dona Helena Pereira de Morais, 200 – Campo Limpo/Morumbi, São Paulo)
Data e horário: sábado (29/10), 16h, abertura com programação musical e exibição do filme às 19h30
Entrada Gratuita (Em caso de chuva o evento será cancelado)
Amarcord – Sessão ao ar livre
Local e horário: domingo (30/10), às 20h, na área externa do auditório do Parque Ibirapuera
Entrada gratuita
Fonte:evistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI275504-17351,00-EVENTOS+TRAZEM+CINEMA+AO+AR+LIVRE+EM+PARQUES+PAULISTANOS.html
Texto de Luciana Florence
Curadores do Salão de Artes de MS promovem debate com público
Acontece hoje, às 19h, no Museu de Arte Contemporâneo (Marco) uma roda de conversa com integrantes da comissão de premiação do Salão de Artes de Mato Grosso do Sul 2011, que passa pela fase de seleção dos trabalhos a serem premiados.
O tema “Salão de arte na pós-modernidade” será abordado pelos curadores Edson Feitosa e Deneir Martins. A palestra “Desafios e estratégias para realização de um salão regional fora do eixo Rio/São Paulo e os aspectos positivos para o desenvolvimento das Artes Visuais”, será ministrada pelo curador Paulo Henrique.
Para ele, os salões regionais têm papel importante por serem vitrines locais que podem ter ressonância nacional. “O Brasil não está concentrado somente no Sudeste, é muito mais rico do que isso, há talentos em várias partes. É necessário ter referência local, não é preciso o artista sair do seu local para ter o reconhecimento nacional”, destaca Paulo, que é artista plástico e curador independente em Goiás.
Ele cita salões como os da Paraíba e o do Centro-Oeste, este último realizado em Goiânia recentemente, como exemplos de eventos que buscam ampliar as vitrines locais. A coordenadora do Salão de Arte de MS, Marilena Grolli, destaca que o bate-papo com os curadores é uma forma de aproximar o público de temas pertinentes das artes plásticas atuais.
O objetivo do Salão de Arte de Mato Grosso do Sul é promover maior diálogo da população com a produção atual. Ele pretende também estimular uma reflexão sobre o que é produzido no Brasil, possibilitando a compreensão das múltiplas linguagens e expressões, contribuindo assim com a promoção, difusão e expansão da linguagem artística e cultural.
Neste ano a mostra reúne trabalhos de pintura, instalação, escultura, fotografia e gravura de artistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.
Ao todo, a Fundação de Cultura de MS, realizadora do evento, recebeu 186 inscrições de artistas de 12 Estados brasileiros. Sete artistas serão premiados com R$ 6 mil cada. As demais obras irão R$ 1 mil pela participação.
Texto de Oscar Rocha para:http://www.correiodoestado.com.br
Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/curadores-do-salao-de-artes-de-ms-promovem-debate-com-public_129798/
5ª edição da Semana Ticket Cultura & Esporte agita a Pauliceia
Evento celebra o Dia Nacional da Cultura, no dia 5
Levando ao público paulistano que anseia programações culturais – com entrada Catraca Livre – de qualidade, a 5ª edição da Semana Ticket Cultura & Esporte apresenta uma série de eventos de 4 a 13 de novembro.
Cinema, circo, teatro, música, artes plásticas, literatura, meio ambiente e esportes serão celebrados em 330 atividades.
A abertura, em grande estilo, fica por conta da apresentação gratuita de Paula Lima e Roberta Sá, no Citibank Hall, na terça-feira, 1º de novembro, véspera de feriado. Os ingressos devem ser retirados no local nos dias 29 e 30 de outubro.
O evento foi idealizado para celebrar o Dia Nacional da Cultura, no dia 5 de novembro.
Confira a programação completa no site do Catraca Livre:http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/10/5%C2%AA-edicao-da-semana-ticket-cultura-esporte-agita-a-pauliceia/
Divulgação/Fonte: Catraca Livre
"See Better After Waking"
Matilha Cultural celebra a tatuagem em exposição
Tatuagem é cultura. Praticada desde os tempos do Egito Antigo, traz a perenidade – por toda a vida – de uma obra de arte marcada na pele. Tatuadores são artistas cujo talento, muitas vezes, pode ser comparado a verdadeiros mestres da pintura.
Celebrando esta “classe artística”, a Matilha Cultural promove a exposição “See Better After Waking”, apresentando o trabalho de 30 tatuadores, grandes expoentes globais da arte. A mostra fica em cartaz até 5 de novembro, com entrada livre.
A curadoria fica por conta do grupo Good Moments Tattoo Meeting, composto pelos artistas Leandro Jimmy e Artur Fame e o evento apresenta, também, pinturas em acrílico e aquarela, fazendo um contraponto, um diálogo com as tatuagens, outrora tão marginalizadas pela sociedade.
Com destaque para artistas do Japão como Horimassa e Ichibay, “See Better After Waking” é uma prévia para a convenção “Good Moments Tattoo”, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, no espaço Mary Poppy, região central de São Paulo.
Vamos prestigiar, vale a pena conferir!!!
Artistas presentes nesta exposição:
Artista
Origem
Informações
Laura Santana
Paris
http://www.myspace.com/evilchinagirl
Horimasa
Japão
www.horimasa.jp
Ichibay
Japão
http://www.threetidestattoo.com/headline/tattooer/ichibay
Nic Ink
Noruega
www.myspace.com/nic_ink
Kezan
Espanha
http://www.facebook.com/KezamTattoos
Sarita
Colombia
http://www.elstudiodesarita.com/
Manuek Grubber
Espanha
http://www.facebook.com/profile.php?id=584892618
Posk
Espanha
http://www.myspace.com/posk_buenatinta
Pafael Plasaint
Austria
http://www.fotolog.com.br/rafael_plaisant
Harisumi
Porto Rico
http://facebook.com/harisumi
Gaston
Argentina
Hiro
Japão
http://8ball.tattoo.jp/a_tattoowork.asp?artist=hiro
Kaw
Japão
http://www.facebook.com/kaw.tattooist
Nobu
Japão
http://www.facebook.com/horishin1st
Maneko
Brasil
http://facebook.com/xmanoelxnetox
Julio Casagrande
Brasil
www.fotolog.com.br/julinhotattoos
Fabio Bolito
Brasil
http://www.myspace.com/fabinhotatuagem
Tete
Brasil
http://www.fotolog.com.br/pma_tattoo
Christian Arae
Brasil
http://www.fotolog.com.br/mystictattoo
Vinicius Lima
Brasil
http://www.viniciuslima.art.br
Rick
Brasil
http://www.fotolog.com.br/oriental_tattoo
Fame
Brasil
http://www.fameless.com.br/
Leo Neguin
Brasil
http://facebook.com/leo.neguin
Jeizel Seidy
Brasil
www.windhorsetattoo.com
Xama
Brasil
http://facebook.com/xamatattoo
Cigano
Brasil
http://www.hepidermedesign.com.br
Junior
Brasil
http://www.fotolog.com/juniortattoo
Marcio Duarte
Brasil
http://www.facebook.com/pages/Cyco-City-Tattoo/193136784040378
Cacau
Brasil
www.tattooclassic.com
Para mais informações vivite:http://matilhacultural.com.br
Fonte:http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/10/matilha-cultural-celebra-a-tatuagem-em-exposicao
Pinacoteca apresenta “O nú além das academias”
Traços de artistas geniosos marcam a exposição que vai até julho de 2012
A expressividade do nú artístico sempre foi um processo criativo muito importante para pintores e artistas. Nesta temática, a Pinacoteca do Estado apresenta entre os dias 15 de outubro e 1 de julho de 2012, a mostra “O nú além das academias” que traz 35 obras distribuidas entre desenhos e pinturas de artistas brasileiros renomados. A entrada para a Pinacoteca custa R$ 6. Vale lembrar que aos sábados a entrada é Catraca Livre.
As obras são assinadas por um grande time de artistas que impulsionaram a arte brasileira, como Almeida Júnior e Virgílio Maurício, desenhos de Anita Malfati, Candido Portinari, Raphael Galvez, Rossi Osir, entre outros.
Onde:
Estação Pinacoteca [Luz]
http://www.pinacoteca.org.br
Largo General Osório, 66 – Luz (próximo à estação de trem Julio Prestes)
(11) 3335-4990
fonte:http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/10/pinacoteca-apresenta-o-nu-alem-das-academias/
Fernando Botero com "Dores da Colômbia” em exposição no MuBe
De volta a São Paulo, a individual do pintor colombiano Fernando Botero “Dores da Colômbia” retorna a capital no dia 25 de novembro e segue em cartaz até 08 de janeiro de 2012, no MuBE (Museu Brasileiro de Escultura). A iniciativa reúne 67 obras doadas pelo artista colombiano Fernando Botero ao Museu Nacional da Colômbia entre 2004 e 2005.
Embora retrate uma situação trágica de um período bem determinado, Botero criou as composições com pinceladas de cores vibrantes capazes de atrair e envolver cada vez mais pessoas de todo o mundo no drama colombiano e de outros países que vivem conflitos sociais.
A mostra tem curadoria do próprio Museu Nacional da Colômbia, localizado em Bogotá. De acordo com a diretora do Museu, Maria Victoria Robayo, o conjunto se integra ao programa de exposições itinerantes que tem como um de seus objetivos fazer um apelo à consciência para evitar que os horrores da guerra se repitam.
O artista
Fernando Botero: Pintor e escultor colombiano nascido em Medellín, no ano de 1932, é um dos artistas mais prestigiados da América Latina e tem peças expostas nos mais importantes museus internacionais. Entre as suas obras mais conhecidas estão as releituras bem-humoradas e satíricas de “O Casal Arnolfini”, de Jan van Eyck, e “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci.
Fonte:atracalivre.folha.uol.com.br/2011/10/“dores-da-colombia”-em-exposicao-no-mube/
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
“Estampado na Janela” na Galeria de Arte Pintor Samora Barros
Exposição de Pintura de Meire Gomes, poderá ser apreciada de 5 a 28 de novembro, das 10h30 às 16h30
Estampado na Janela” revela o percurso da artista, deixando transparecer o seu olhar sobre a vida através de várias “janelas”.
Meire Gomes, de dupla nacionalidade (Brasileira – Portuguesa), chegou a Portugal em 1999. Possui formação como Educadora de Infância, Artista Plástica, Teatro Amador, Cenógrafa e Atriz, tendo realizado vários trabalhos nas diferentes áreas.
A sua exposição convida a uma reflexão sobre o tempo, o espaço, o novo, o velho, o morrer, o viver e o renascer. A pintora fez renascer as antigas “Janelas” que foi colecionando e colocou diversas vidas em cada uma delas, com o seu olhar “Estampado na Janela”.
A mostra poderá ser apreciada na Galeria de Arte Pintor Samora Barros, das 10h30 às 16h30. A Galeria encerra aos domingos e feriados.
Fonte:http://www.cm-albufeira.pt/portal_autarquico/albufeira/v_pt-PT/pagina_inicial/noticias/ni279-2011.htm
Lagos: Autarquia cede espaço para venda de artesanato africano
Câmara de Lagos e a Associação dos Senegaleses e Amigos do Algarve estabeleceram uma parceria para a divulgação da cultura senegalesa e guineense, com a criação de um espaço destinado à comercialização de artesanato.
O município vai disponibilizar à Associação dos Senegaleses e Amigos do Algarve o espaço exterior do Mercado de Levante para a instalação de artistas e comerciantes seus associados, em situação legal no país, que ali queiram dedicar-se à sua atividade, "com exclusão de outro local no concelho".
Em comunicado, a autarquia refere que com a criação de um espaço para as atividades culturais e comerciais, "fica completamente proibida a venda de artesanato em qualquer outro local da cidade, situação que será objeto de fiscalização reforçada".
With new startups fever, Americans change to Silicon Valley in Brazil
Investment firms are betting on the growing Brazilian business community on the web
When the Brazilian company Monashees Capital investment came into contact first with Julian Ippolit, co-founder of an online market place for buying and selling of handicraft, he figured he would have to go to Sao Paulo to visit the company.
Traditionally, investment firms in Brazil have distant relationships with the companies that fund and are not very well seen by entrepreneurs.
Juliano and Monica Ippolito built a relationship with venture capital firm in Sao Paulo
Instead, three members of Monash, including co-founders Eric Acher and Fabio Igel, entered a car in searing heat and traveled nearly 60 miles (96.5 km) to Campinas. They spent several hours with Ippolit and his wife, Monica Ippolit, co-founder of startup Elo7 to meet them and explain the role they have in companies in early stage of development on the Internet.
Initially, Ippolit "did not want an agreement," Igel said, because "they needed money and were happy."
But the visitors continued to Campinas and the relationship grew. Recently, more than seven months after the first call, Elo7 received Series A funding from Monash and the U.S. venture capital firm Accel Partners.
The deal illustrates the emergence of a community of Internet startups in Brazil. Monash identified entrepreneurs, and developed a relationship early on brought a major player in Silicon Valley as a partner to make a rare investment in early stage company. The change in the relationship between investors and entrepreneurs occurs as the venture capital firms in the United States begin to notice Brazil.
During the rise of Brazil, many sectors of the economy reached global prominence, but the Internet has been a notable exception. Nasdaq does not have an internet only company listed in Brazil, and even the Brazilian stock exchange has very few.
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This is not lack of talent. In 2000, Brazilian teachers created in Minas Gerais to Akwan Information Technologies, which was bought by Google in 2005 and became the center of research and development in Latin America at the Internet giant.
But entrepreneurs today are beginning to believe that there are more options and, therefore, companies that are building long-term to compete with multinationals rather than being bought by them. This is changing due in part to companies like Monashees.
According to Claudio Furtado Vilar, an authority on venture capital and private equity and professor of Brazilian Getulio Vargas Foundation, Monash is among a small group of companies that are introducing "a new paradigm for the type of relationship that nurtures entrepreneurs in a very positive and creates value. "
Other investment firms include Astella Investments, Ideiasnet and FIR Capital. All are filling the spaces of private funding for startups.
According to the Association of Latin American venture capital, based in New York, five of the 32 operations of venture capital and private equity in Brazil carried out in the first half of 2011 were early stage investments, seeders or incubators. In 2010, the proportion was 12 to 28.
Monash currently has U.S. $ 70 million, a total of $ 30 million in July 2010. The most she has invested in one company through several rounds of U.S. $ 7 million. Archer, a partner, says the company is on average 30% stake in a startup, with margins ranging from 20% to 40%.
In 2010, Archer said the company would probably only two or three investments per year, due to the time it takes to establish relationships. But this year, Monash has made at least nine new investments in nine different startups based in Brazil. One company has recently started - it is the GetNinjas, an online market place for services founded by two Brazilians Diego and Eduardo L'Hotellier Days.
The unexpected increase in Monashees opportunities for investment in Brazil is due, in part, because entrepreneurship is establishing itself as a viable career.
For example, L'Hotellier, who worked for McKinsey & Company and Bain Capital, the corporate ladder could continue, but declined entrepreneurship.
Product sold by Elo7, online market place for crafts in Brazil
A second reason is that failure is no longer a stigma. Days, for example, tried to start a startup in the past, but "I was with the wrong partners," he says.
But after finding L'Hotellier, he was willing to try again.
Youth are also encouraged by Brazilian compatriots returning from the United States, as Julio Vasconcellos, a graduate of the University of Pennsylvania and Stanford Business School, co-founder of the first shopping site collective, Urban Fish in Rio de Janeiro in 2010, supported by Monash and Benchmark. His initial angel investor was Chamath Palihapitiya, who says he participated in all rounds of financing since then.
And just as Brazilians are returning, Monash has also invested for the first time that Americans, in contrast, has been to Brazil in search of greener grass.
Baby.com.br, a site e-commerce products for babies who began this month, was founded by two Americans, Thomas Kimball Smith and Davis. And they chose a Brazilian company rather than venture capital firm in Silicon Valley.
Thomas said that since the initial meetings with Monash, "it became clear that we worked with these guys, they would be with us daily."
"We knew we would have a partner highly concerned with the type of relationships and contacts that we need," he said. "Otherwise we're just a bunch of guys showing off with suitcases of money" with an idea but not sure how to use it.
Baby.com.br Other investors that participated in the round of investment led by Monash are Ron Conway's Angel and Mr. SV Palihapitiya, which has invested in three companies along with Monash.
After the investment round, which raised $ 3 million, Tiger Global Management has contacted the Monash expressing interest in the company and then adding $ 1.5 million in April.
"Tiger would not have shown interest in us if we had not managed resources with Monash," said Smith.
Monashees faces a number of challenges, particularly to produce its first output.
"We need to achieve liquidity events, and this should take some time," said Acher. "We still have to prove ourselves."
And increased competition means that Monash is losing business for the first time, although this is an expected result of the evolution of the sector.
If the scene to Monashees and startups succeed will also depend on its U.S. partners and their capacity to adapt.
Accel, who made two investments along with Monash, has also been crucial role in achieving win Ippolit, including presents them to the co-founder of Flickr, Stewart Butterfield, who also had doubts about accepting funding early in their sharing site of photos.
"How we behave will determine how much they will trust us in the future," said Kevin Efrusy, a partner at Accel, about this new group of Brazilian entrepreneurs. "If we behave well, we will be able to partner with entrepreneurs there for generations."
But, he said, "if we behave badly, to optimize the short-term gains and try to take advantage of people, we destroy the ecosystem."
Source:http://economia.ig.com.br/empresas/com-nova-febre-de-startups-ate-americanos-trocam-vale-do-silicio-pelo-brasil/n1597319536544.html
Brasil Private Equity
Fórum para Limited Partner
e Investidores
www.latinmarkets.org
Com nova febre de startups, até americanos trocam Vale do Silício pelo Brasil
Firmas de investimento brasileiras apostam na crescente comunidade de empresas na web
Quando a empresa brasileira de investimentos Monashees Capital entrou em contato pela primeira vez com Juliano Ipolito, o co-fundador de um market place online de compra e venda de artesanato, ele imaginou que teria de ir a São Paulo visitar a companhia.
Tradicionalmente, as firmas de investimento no Brasil mantêm relacionamentos distantes com as empresas que financiam e não são muito bem-vistas pelos empreendedores.
Leia também: Elo7 recebe aporte da Monashees Capital e da Accel Partners
Em vez disso, três sócios da Monashees, incluindo os co-fundadores Eric Acher e Fabio Igel, entraram em um carro em um calor escaldante e percorreram quase 60 milhas (96,5 quilômetros) até Campinas. Eles passaram várias horas com Ipolito e sua esposa, Monica Ipolito, co-fundadora da startup Elo7, para conhecê-los e explicar o papel que possuem em companhias em estágio inicial de desenvolvimento na internet.
Inicialmente, os Ipolitos “não queriam um acordo”, afirmou Igel, porque “eles não precisavam de dinheiro e estavam felizes”.
Mas as visitas à Campinas continuaram e o relacionamento cresceu. Recentemente, mais de sete meses depois da primeira ligação, Elo7 recebeu financiamento série A da Monashees e da empresa de venture capital americana Accel Partners.
O negócio ilustra o surgimento de uma comunidade de startups na internet no Brasil. A Monashees identificou os empreendedores, desenvolveu um relacionamento e logo no início trouxe um player importante do Vale do Silício como parceiro para fazer um investimento raro no estágio inicial da companhia. A mudança na relação entre investidores e empreendedores ocorre na medida em que as empresas de venture capital dos Estados Unidos começam a notar o Brasil.
Durante a ascensão do Brasil, muitos setores da economia alcançaram proeminência global, mas a internet tem sido uma notável exceção. Nasdaq não tem uma única companhia brasileira de internet listada, e mesmo a bolsa de valores brasileira tem muito poucas.
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Isso não é falta de talento. Em 2000, professores brasileiros criaram em Minas Gerais a Akwan Information Technologies, que foi comprada pelo Google em 2005 e se tornou o centro de pesquisa e desenvolvimento na América Latina da gigante da internet.
Mas os empreendedores atuais estão começando a acreditar que existem mais opções e, por isso, estão construindo empresas que no longo prazo possam competir com multinacionais ao invés de serem compradas por elas. Isto está mudando em parte devido a empresas como a Monashees.
Segundo Claudio Vilar Furtado, uma autoridade em venture capital e private equity brasileiros e professor da Fundação Getúlio Vargas, Monashees está entre um grupo pequeno de empresas que estão introduzindo “um novo paradigma para o tipo de relacionamento que nutre empreendedores de um modo muito positivo e gera valor.”
Outras firmas de investimentos incluem Astella Investimentos, Ideiasnet and FIR Capital. Todas estão preenchendo os espaços de financiamento privado para startups.
De acordo com a Associação latino-americana de venture capital, com sede em Nova York, cinco das 32 operações de venture capital e private equity no Brasil realizadas no primeiro semestre de 2011 foram investimentos em estágio inicial, semeadoras ou incubadoras. Em 2010, a proporção era de 12 em 28.
A Monashees possui atualmente US$ 70 milhões, de um total de US$ 30 milhões em julho de 2010. O máximo que ela já investiu em uma só companhia por meio de várias rodadas é de US$ 7 milhões. Archer, um dos sócios, diz que a empresa fica em média com 30% de participação em uma startup, com a margem variando de 20% a 40%.
Em 2010, Archer disse que a companhia provavelmente faria só dois ou três investimentos por ano, devido ao tempo que leva para estabelecer relacionamentos. Mas neste ano, a Monashees já fez pelo menos nove novos investimentos em nove startups diferentes sediadas no Brasil. Uma dessas empresas começou recentemente – trata-se da GetNinjas, um market place online para serviços fundado por dois brasileiros, Eduardo L’Hotellier e Diego Dias.
O inesperado aumento das oportunidades para a Monashees de investimentos no Brasil se deve, em parte, porque o empreendedorismo está se firmando como uma carreira viável.
Por exemplo, L’Hotellier, que trabalhou para a McKinsey & Company e para a Bain Capital, poderia continuado na carreira corporativa, mas preferiu o empreendedorismo.
Um segundo motivo é que o fracasso está deixando de ser um estigma. Dias, por exemplo, tentou começar uma startup no passado, mas “eu estava com os sócios errados”, conta ele.
Mas após encontrar L’Hotellier, ele estava disposto a tentar de novo.
Jovens brasileiros também são incentivados por compatriotas que retornam dos Estados Unidos, como Julio Vasconcellos, um graduado da Universidade de Pensilvânia e da Escola de Negócios de Stanford, co-fundador do primeiro site de compras coletivas, o Peixe Urbano, no Rio de Janeiro em 2010, apoiado pela Monashees e pela Benchmark. Seu investidor anjo inicial foi Chamath Palihapitiya, que diz ter participado de todas as rodadas de financiamento desde então.
E assim como brasileiros estão retornando, Monashees também tem investido pela primeira vez em americanos que, em sentido contrário, tem vindo ao Brasil em busca de grama mais verde.
Baby.com.br, um site de e-commerce para produtos de bebês que começou neste mês, foi fundado por dois americanos, Kimball Thomas e Davis Smith. E eles preferiram uma companhia brasileira de venture capital ao invés de uma firma do Vale do Silício.
Thomas disse que desde as reuniões iniciais com a Monashees, “ficou claro que se nós trabalhássemos com esses caras, eles estariam conosco diariamente.”
“Nos sabíamos que teríamos um parceiro altamente interessado com o tipo de relacionamentos e contatos que nós precisamos”, ele disse. “Do contrário somos só um grupo de caras se exibindo com maletas de dinheiro”, com uma ideia, mas sem ter certeza de como usá-la.
Outros investidores na Baby.com.br que participaram da rodada de investimentos liderada pela Monashees são Ron Conway’s SV Angel e o senhor Palihapitiya, que investiu em três empresas junto com a Monashees.
Depois da rodada de investimentos, que levantou US$ 3 milhões, Tiger Global Management entrou em contato com a Monashees, expressando interesse na companhia e adicionando em seguida US$ 1,5 milhão em abril.
“Tiger não teria mostrado interesse em nós se não tivéssemos conseguido recursos com a Monashees”, disse Smith.
Monashees enfrenta uma série de desafios, em especial para produzir sua primeira saída.
“Precisamos conseguir eventos de liquidez, e isso deve levar algum tempo”, disse Acher. “Ainda temos que provar a nós mesmos.”
E o aumento da competição significa que a Monashees está perdendo negócios pela primeira vez, embora isso seja um resultado esperado da evolução do setor.
Se a Monashees e a cena para startups terão sucesso vai depender também de seus parceiros americanos e de sua capacidade de adaptação.
Accel, que fez dois investimentos junto com a Monashees, também tem tido papel crucial em conseguir ganhar os Ipolitos, incluindo apresenta-los ao co-fundador do Flickr, Stewart Butterfield, que também teve dúvidas sobre aceitar financiamento no início de seu site de compartilhamento de fotos.
“Como nos comportamos vai determinar quanto eles vão confiar em nós no futuro”, afirmou Kevin Efrusy, sócio da Accel, sobre esse novo grupo de brasileiros empreendedores. “Se nos comportarmos bem, nós estaremos aptos a fazer parcerias com empreendedores ali por gerações.”
Mas, ele disse, “se nos comportarmos mal, por otimizar os ganhos de curto prazo e tentar tirar vantagem das pessoas, vamos destruir o ecossistema.”
Fonte:http://economia.ig.com.br/empresas/com-nova-febre-de-startups-ate-americanos-trocam-vale-do-silicio-pelo-brasil/n1597319536544.html
Artista Plástica Vera Oliveirado DF, comemora sucesso depois de apoio do Sebrae
Brasília - Os primeiros passos da artista plástica Véra Oliveira como empreendedora foram acompanhados pelo Sebrae no Distrito Federal. Recém-chegada de São Leopoldo (RS), ela procurou a instituição para abrir seu ateliê de arte. Desde 1997, a artista e o marido são proprietários do ateliê Véra Oliveira. Ela leciona técnicas de desenho, óleo sobre tela e mosaico, e ele administra a empresa. O negócio, que iniciou como microempresa, atualmente funciona como pequena empresa.
Quando chegou a Brasília, Véra buscou dar continuidade ao ofício que já exercia no sul do país. Foi professora de desenho e pintura na Casa d’Itália e deu início às atividades na Oficina de Artes Lendo & Pintando. Véra se tornou referência na cidade e começou a ministrar oficinas e palestras para funcionários de órgão públicos e em congressos relacionados ao setor.
A artista credita parte do sucesso profissional ao Sebrae no DF. “Desde o início contei com a ajuda do Sebrae porque não conhecia a mecânica de funcionamento das instituições da capital para abertura de empresas”, disse. Véra contou que conseguiu abrir seu negócio em um curto período. “Em um mês já estávamos com tudo pronto para abrir nosso espaço de arte, que funciona no mesmo lugar desde 1997”.
Para se manter atualizada sobre as tendências de mercado, Véra participa de palestras e oficinas em eventos promovidos pelo Sebrae, como o Seminário de Produção Associada ao Turismo no DF, na Feira do Empreendedor 2011. O encontrou a motivou a trabalhar em conjunto com outros artesãos para criar uma identidade visual dos produtos oferecidos aos turistas. “A palestra que mais gostei foi Lembranças que Cabem na Mala. Achei muito interessante conhecer experiências que deram certo em outros estados e tentar aplicá-las aqui, em Brasília”, ressalta.
Véra Lúcia quer expandir o negócio com brindes e souvenirs para a Copa do Mundo de 2014, inspirados em produtos que fizeram sucesso em países que receberam megaeventos esportivos, como a China. “Quero produzir objetos que não apenas lembrem o turista dos lugares que conheceu no Brasil, mas que possam enriquecer também a decoração da casa, dando personalidade ao ambiente”, afirma.
Para aumentar a rede de contatos e divulgar seu trabalho, a artista plástica investe nos blogs. Já possui três e garante que é uma boa ferramenta de comunicação com clientes - o retorno vem rápido e não tem limites geográficos. “Sempre que alguém visita a loja, faz encomendas ou procura nossos cursos, pergunto como me encontraram e grande parte diz que foi pelo blog. Talvez seja o melhor meio de divulgação de trabalhos, porque recebo mensagens até de pessoas de outros estados”.
Serviço
Central de Atendimento: 0800 570 0800
www.df.agenciasebrae.com.br
Twitter: @sebraenodf
http://www.facebook.com/sebraenodf
Informações para a imprensa
Mariana Sacramento – marianasacramento@rp1.com.br – 9118-5869
Kelly Valente – kellyvalente@rp1.com.br – 9333-5930
Regina Trindade – reginatrindade@rp1.com.br
RP1 Comunicação Brasília
Tel. 61 3328-5687 / 3328-0665
Tue, 25 Oct 2011 15:25:00 -0200
Fonte:http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=159744 do rss
Carsten Höller in NY - Is It Art, Science or a Test of People?
Text by Randy Kennedy for New YorKk Times
Over the past several years art museums have begun to place much more emphasis on a concept they call the “visitor experience.” Few, though, have attempted to define that concept quite as broadly — or as bodily — as the New Museum, which is mounting a career survey of the Belgian-born artist Carsten Höller that opens on Wednesday.
A (greatly abridged) menu of the experiences available to viewers — after they sign a legal waiver and abandon all hope of conventional museumgoing decorum — would read something like this:
Walk around while seeing the world upside down and backward. Hurtle two stories toward the earth in a metal and plastic tube as others watch and, almost certainly, laugh. Ingest an unidentified white pill, or a fistful if you choose. Inhale an amphetaminelike substance said to induce amorous feelings. Feel your nose grow. Feel the walls shift around you. Feel yourself slam face first into a tree at high speed. Or, if you really want to prove your dedication to art, take off all your clothes and lie with friends or strangers in a modified sensory deprivation tank in heavily salinized water, heated to the temperature of human skin.
Mr. Höller, 49, began his professional life as a scientist, and it is perhaps because of this that a bit of a Dr. Moreau reputation has always clung to him, though it is not wholly undeserved. He did, after all, once design wickedly funny Swiftian traps for children. (The simplest involved a seemingly live electric cord lying on the floor surrounded by pieces of candy.)
But as he walked around the New Museum on the Lower East Side one recent morning, trying politely to stay out of the way of the construction workers installing his pieces, diabolical was not a description that leapt to mind. Slim and balding, he could still easily pass for the agricultural entomologist he once was. Except that now his deeply inquisitive, German-accented musings refer not to cereal aphids but to the humans who consent to participate in his thoroughly subjective experiments, which stand science on its head, yielding results for the sake of the test subject rather than that of the tester.
The devices and environments Mr. Höller has conceived since he began to make art 18 years ago — he prefers to think of them not as art objects but as “confusion machines” — require a great deal more planning and money than conventional lab equipment. In front of him that morning on the museum’s fourth floor, a man with a metal saw was completing the topmost part of a piece that has become one of Mr. Höller’s signatures: a corkscrewing tubular metal slide for grown-ups. It was installed by cutting large holes through the concrete and steel of the museum’s third and fourth floors.
As intrepid visitors did when a more complex version was installed in the Turbine Hall of the Tate Modern in London in 2006 and 2007, visitors to the New Museum will grab a cloth pad, sit on it and plunge into the tube. A few moments later they will squirt out the other end on the second floor, their expressions and bodily contortions during the drop having been visible to everyone else in the museum through the slide’s windows.
“You will be able to see the madness in their faces for a split second, and then — zup — they will be gone,” Mr. Höller said with a smile. “It’s a very odd thing with a slide; it’s quite an efficient way to go from place to place, but it is also like a barely controlled fall. It’s a very specific kind of madness to go down one.”
Mr. Höller’s works also set out to induce a general kind of madness: a troubling, anti-Enlightenment awareness that despite the certainties won by science over the past three or four hundred years, human beings still know relatively little about the world around them and have no good reason even to trust their senses. While such a state may seem disturbing, Mr. Höller views it instead as “truly productive,” an existential means of throwing off the bonds of determinism and treating human experience, if only for a little while, as a kind of artwork to be shaped and played with.
“What I’m doing is certainly not science, but maybe it’s not art, either; it’s something in between, a third thing,” said Mr. Höller, who was raised by German parents in Brussels and has lived and worked for the past several years in Stockholm.
One of his pieces, called “The Pinocchio Effect,” tricks the mind into believing that the nose is growing: you hold your nose with your fingers and place a small vibrating device on one of your upper arms. Another piece, using a small video screen in front of each eye, mimics the effect of moving through a forest, except that at one point, the eyes go in different directions, around a tree.
“I’ve actually seen people fall backward out of their chair when this happens,” Mr. Höller said, adding, “I hope everyone will be O.K.”
A pair of wraparound prism goggles, which visitors can use while seeing the exhibition or even take home for a few days, turns the world upside down and flips left and right, an effect that is more terrifying that it sounds. (I tried on a pair, attempted to take a single step and had to grab a table to keep from falling. Mr. Höller assured me, “The first hour is really the worst, then it gets much better.”)
Even at a time when contemporary art is inviting much more participation on the part of the viewer, the Höller show will be interactive to a degree not seen outside a children’s science museum. And with the potential for nudity, shrieking and pratfalls, it will put the New Museum’s staff and security guards to a test unlike any they have experienced, said Massimiliano Gioni, the museum’s director of exhibitions, who organized the show with Gary Carrion-Murayari and Jenny Moore.
“There’s the old question of whether the scientist trains the mouse, or vice versa,” Mr. Gioni said. “In this case I think Carsten will be forcing the museum to train itself. But this is good. It’s the kind of thing we’re supposed to be doing here.”
For his part, Mr. Höller simply seems happy to have been given a new place to experiment and a whole new city full of willing subjects.
“For every person who comes in, it will be like exposing a film to the light and seeing what image develops,” he said. “I try to make the conditions for the development. But I, personally, have no idea what the image will be.”
“Carsten Höller: Experience” runs through Jan. 15 at the New Museum, 235 Bowery, at Prince Street, Lower East Side; (212) 219-1222, newmuseum.org.
Fonte/Source:http://www.nytimes.com/2011/10/26/arts/design/carsten-holler-exhibition-at-the-new-museum.html?_r=1&ref=arts
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Leilão de Arte - Dagmar Saboya em São Paulo
O leilão de arte será realizado nos dias 25, 26, 27, e 28 de outubro de 2011 no espaço B'nai B'rith na rua Caçapava, 105 no Jardim Paulista, São Paulo - SP.
Catálogo, fotos dos lotes e mais informações através do site:www.dagsaboya.com.br
Leiloeiro: Roberto Castelli
Amor a arte!
Gostaria de agradecer a todos que visitam meu blog pois assim estão me ajudando a divulgar tudo que busco por aí ( que já está na rede) sobre arte, artesanato, expressões culturais,informações, acontecimentos, feiras, exposições... enfim tudo que possa interessar a quem ama essa maneira tão peculiar de mostrar como os artistas vêem o mundo... a arte!
I would like to thank all who visit my blog as well as helping me to disclose everything that I look around (which is already on the network) on art, crafts, cultural expression, information, events, fairs, exhibitions ... Finally whatever concerns you love this show so unique as the artists see the world ... art!
Ich möchte allen, die meinen Blog zu besuchen sowie bedanken, da hilft mir, alles, was ich umsehen (die bereits im Netzwerk) auf die Kunst offenbart, Handwerk, kulturellen Ausdrucks, Informationen, Veranstaltungen, Messen, Ausstellungen ... Schließlich, was Bedenken Sie liebe diese Show so einzigartig wie der Künstler die Welt sehen ... Kunst!
Me gustaría agradecer a todos los que visitan mi blog, así como ayudarme a revelar todo lo que miro a mi alrededor (que ya está en la red) en el arte, la artesanía, la expresión cultural, información, eventos, ferias, exposiciones ... Finalmente lo que se refiere a que usted ama este espectáculo tan singular como los artistas de ver el mundo ... arte!
e tiens à remercier tous ceux qui visitent mon blog ainsi que de m'aider à divulguer tout ce que je regarde autour (ce qui est déjà sur le réseau) sur l'art, l'artisanat, expression culturelle, d'information, événements, salons, expositions ... Enfin tout ce qui concerne l'amour que vous ce spectacle si unique que les artistes de voir le monde ... l'art!
Vorrei ringraziare tutti coloro che visitano il mio blog e mi aiuta a rivelare tutto quello che mi guardo intorno (che è già in rete) su arte, artigianato, espressione culturale, informazioni, eventi, fiere, mostre ... Infine ciò che concerne amate questo spettacolo così unico come gli artisti vedono il mondo ... arte!
Ik wil graag iedereen die mijn blog bezoeken bedanken en helpt me om alles wat ik kijk rond (die reeds op het netwerk) openbaar te maken op kunst, ambachten, culturele expressie, informatie, evenementen, beurzen, tentoonstellingen ... Tot slot wat betreft je liefde deze show zo uniek als de kunstenaars de wereld zien ... kunst!
Я хотел бы поблагодарить всех, кто посещает мой блог, а также помогает мне раскрывать все, что я смотрю вокруг (который уже в сети) на искусство, ремесла, культурные выражения мнений, информации, мероприятия, ярмарки, выставки ... Наконец все, что касается вас люблю это шоу настолько уникальны, как и художники видят мир ... искусство!
我要感謝我的幫助披露藝術一切,我環顧四周(這是已經在網絡上)的所有誰訪問我的博客為好,工藝,文化的表達,信息,事件,交易會,展覽會...最後不管你喜歡這個節目的關注如此獨特的藝術家看世界... ...藝術!
The International Expositions of Sculpture Objects & Functional Art
THE ART FAIR COMPANY PRESENTS
World's Foremost Fairs of Contemporary Arts & Design
18TH ANNUAL SOFA CHICAGO 2011
+ THE INTUIT SHOW OF FOLK & OUTSIDER ART
SIDE-BY-SIDE IN NAVY PIER’S FESTIVAL HALL NOV. 4 – 6
MORE INFORMATION, PLEASE VISIT:http://www.sofaexpo.com/chicago/2011/index.htm
FONTE/ SOURCE:http://www.sofaexpo.com/chicago/2011/index.htm
Campinas Patch Work Show - vamos divulgar!
Data: De 07 a 10 de novembro de 2011
Horário da Feira: Das 11h às 19h
Local: Espaço Edding.
Endereço: Av. Nossa Senhora de Fátima, 697
Taquaral – Campinas – SP
Ingressos à venda. Confira!
Para maiores informações, visiste o site:http://www.brazilpatchworkshow.com.br/
Fonte:http://www.brazilpatchworkshow.com.br/
Expominas, em Belo Horizonte, vamos prestigiar!!
Feira Nacional de Artesanato estima geração de bons resultados para os artesãos
Evento reunirá o melhor do artesanato do Brasil e do exterior durante seis dias de realização no Expominas, em Belo Horizonte.
Belo Horizonte receberá, entre os dias 22 e 27 de novembro, a 22ª edição da Feira Nacional de Artesanato, com o tema “São Francisco: O Rio e O Santo”. As expectativas para este ano é que os negócios se mantenham em torno de R$ R$ 76 milhões, mesmo montante registrado no ano anterior. Segundo a realizadora da feira e presidente do Instituto Centro Cape (ICAPE), Tânia Machado, o evento chega a sua 22ª edição se mantendo como o local onde é possível realizar compras e conhecer a cultura de diversas regiões em um único ambiente. No ano anterior passaram pelos corredores da feira cerca de 180 mil pessoas durante os seis dias de realização.
A 22ª Feira Nacional de Artesanato ocupará uma área de 23 mil metros quadrados, com 1,1 mil estandes e cerca de oito mil expositores distribuídos entre o grande pavilhão do Expominas, Meu Primeiro Evento, Espaços Especial e Ouro além das oficinas. A feira é composta por artesãos de todos os estados brasileiros e representantes de nove países que irão expor e comercializar cerca de 50 mil itens artesanais. Apenas para a realização do evento são gerados cerca de dois mil empregos diretos e algo em torno de 20 mil indiretos no mês que antecede a feira e em novembro.
Em 2011, “São Francisco: O Rio e O Santo” é o tema central da edição que será realizada pela oitava vez no Centro de Exposições George Norman Kutova (Expominas). Esta edição contará com cenografias sobre os cinco temas turísticos existentes nas regiões abrangidas pelo rio São Francisco. Turismo ecológico, turismo de aventura, turismo religioso, turismo de pesca, artesanato e folclore estarão presentes na decoração da 22ª Feira Nacional de Artesanato.
O evento mantém o seu objetivo de promover o artesanato brasileiro e fazer com que cada vez mais artesãos possam ter melhoria na qualidade de vida através da renda gerada pelo trabalho artesanal, afirmou Tânia Machado. Além de priorizar este aspecto, a feira realizada na capital incrementa o turismo trazendo divisas para o Estado. “Todo ano Belo Horizonte recebe mais de 30 mil visitantes tanto de Minas Gerais quanto de outros estados. Durante a FNA é possível comprar um presente com diferencial a um preço acessível, aproveitando a criatividade do artesão e a disponibilidade do produto”, afirmou.
http://www.feiranacionaldeartesanato.com.br/images/banco/20101123MD0019.jpg
Pela primeira vez, as inscrições para concorrer ao prêmio Top 100 do Sebrae poderão ser feitas durante a realização de um evento. O Prêmio SEBRAE TOP 100 de Artesanato – 3ª Edição, tem como objetivo reconhecer e valorizar o trabalho realizado por artesãos de todo o País, selecionando as 100 unidades produtivas mais competitivas do Brasil. Com inscrições abertas a partir do mês de setembro, o prêmio finalizará as inscrições em um estande montado na feira, com estrutura inclusive para realização de fotografia das peças que pretendem concorrer ao prêmio. As inscrições se encerram no dia 27 de novembro, último dia da FNA.
Tradição - Como nos anos anteriores, um dos destaques desta edição será a sustentabilidade. Pelo terceiro ano consecutivo a Feira Nacional de Artesanato realizará o projeto Carbono Neutro, que consiste em equilibrar por meio do plantio de árvores, todo o monóxido de carbono emitido durante o evento. No ano anterior, para compensar a emissão dos gases do efeito estufa, foram plantadas 132 árvores. Desde a 14ª edição a Feira Nacional de Artesanato também realiza o programa Resíduo Zero, que tem como meta reciclar todos os materiais que foram produzidos durante o evento e que podem ser reutilizados em algum ponto da cadeia produtiva artesanal, transformando-os em novos produtos.
Outro destaque será o Meu Primeiro Evento, espaço doado que é dedicado a novos artesãos que desejam mostrar seu trabalho em uma grande feira do setor para aprender, na prática, como é a participação em eventos deste porte. Outro benefício para estes artesãos é a oportunidade de estar frente a frente com o consumidor e conhecer um pouco mais dos hábitos de consumo dos seus potenciais compradores. Nesta edição o número de estandes será mantido em 100 unidades.
O tradicional artesanato indígena também estará presente na 22ª edição da Feira Nacional de Artesanato. Os índios, de diversas tribos do país, trarão para Belo Horizonte os produtos que são fabricados durante todo o ano em suas tribos. Arcos, flechas, bijuterias, leques, prendedores de cabelo, peças em cerâmica e cestarias são os produtos mais demandados durante o evento.
Lojistas e exportação - O primeiro dia do evento (22/11) é reservado apenas para lojistas e compradores de atacado, com o objetivo de gerar negócios em um ambiente empresarial e otimizar o tempo. Cerca de dez mil lojistas encontrarão variedade e novidades para incrementar o estoque para as vendas de natal.
O setor de exportação aguarda cerca de 150 compradores internacionais, que devem gerar US$ 3 milhões no decorrer dos próximos 12 meses em negócios que serão realizados com os artesãos. Dentre os compradores, três deles virão através do Projeto Comprador, uma parceria do Instituto Centro Cape com a APEX - Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e Abexa (Associação Brasileira de Exportação de Artesanato).
A Feira Nacional de Artesanato faz parte do Calendário Brasileiro de Exportações e Feiras, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Também está classificada como evento cultural, através da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura. O evento é apoiado pela Petrobras, Cemig, Governo do Estado de Minas Gerais, Usiminas, Fundação Banco do Brasil, SEBRAE Nacional, Furnas, PBH/Belotur, BNDES, Banco do Brasil e Fundo Estadual de Cultura. A 22ª FNA é realizada pelo Instituto Centro Cape (ICAPE), Central Mãos de Minas e Serviço Social da Indústria de Minas Gerais (Sesi MG).
Serviço:
22ª Feira Nacional de Artesanato
Local: Expominas – Avenida Amazonas 6.030 – Gameleira
Data: 22 a 27 de novembro
Horários: Terça-feira – 12h às 22h
Quarta-feira – 14h às 22h
Quinta-feira - 14h às 22h
Sexta-feira – 14h às 22h
Sábado – 10h às 22h
Domingo -10h às 21h
Ingressos: R$ 7 – menores de 12 anos e maiores de 65 não pagam.
Rodrigo Moinhos
Assessor de Comunicação e Imprensa
22ª Feira Nacional de Artesanato
31-3281-6820
31-9773-8613
www.feiranacionaldeartesanato.com.br
Fonte: http://www.feiranacionaldeartesanato.com.br/
Créditos das fotos:Agência Nitro
Mãos de Minas - Exportação de artesanato é tema de trabalhos acadêmicos
Estudantes universitários preparam trabalhos com foco no artesanato para o mercado internacional.
A exportação de artesanato é o tema de dois trabalhos acadêmicos realizados por alunos do curso de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e por uma aluna de Comércio Exterior da Universidade Jesuíta do Rio Grande do Sul (Unisinos).
Nos últimos meses os estudantes estão conhecendo um pouco mais sobre o mundo do artesanato através de pesquisas e entrevistas com pessoas ligadas ao artesanato. No caso do trabalho realizado pela aluna Estela Schimidtke , da Unisinos, o tema específico é o Marketing Internacional – projeto Brazil Handicrafit.
Para Estela que saiu da sua cidade em Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, conhecer de perto o objeto do seu trabalho, assim como as belezas de Minas Gerais foi uma experiência bastante marcante. “Estou saindo de Minas com a certeza de que é um estado muito rico no artesanato, com artesãos super criativos e receptivos”, conta.
Em relação à pesquisa, Estela, que já está na fase de conclusão do trabalho, constatou vários pontos positivos e de melhorias que podem ser feitos. Ela ressalta como pontos positivos os canais internacionais que facilitam a comercialização em outros pontos do planeta, a estrutura ampla de capacitação do artesão e a divulgação do artesanato durante as feiras internacionais.
Já os estudantes da UFMG, Lucas, Guilherme e Ana, a proposta é analisar a produção artesanal para o mercado internacional. Para isso, além de conhecerem de perto a Central Mãos de Minas e o Instituto Centro Cape, eles vão entrevistar artesãos que já exportaram e que ainda não exportaram.
Fonte:http://www.maosdeminas.org.br/novo/banco_noticias/ver.asp?id=239
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Abertura da XXVII Uniarte será nesta segunda Imprimir Trabalho dos alunos do 6º semestre de artes visuais da Unigran
Trabalho dos alunos do 6º semestre de artes visuais da Unigran - Foto: Andiara Pacco
maior evento cultural, artístico e científico do interior do estado abre nesta segunda-feira, dia 24/10, às 19h15min, no Salão de Eventos da UNIGRAN.
A XXVII UNIARTE/VIII Encontro Multidisciplinar de Educação direcionou em 2011 suas temáticas, reflexões e discussões artísticas e científicas para os “letramentos, textos e visualidades” na contemporaneidade, importantes enfoques presentes hoje no ensino e pesquisa das ciências humanas e sociais no país.
A XXVII UNIARTE e o VIII EME deste ano estão recheados de novidades, distribuídas em uma excelente programação artístico-cultural e científica. Conforme os coordenadores Paulo Rigotti e Cláudia Ollé: “A UNIARTE deste ano primou por apresentar uma diversidade de linguagens artísticas e científicas em concordância com o tema proposto”.
No dia da Abertura, logo na entrada do Salão de Eventos, o público será recebido com performences e intervenções do Grupo M´Boitatá (Arte de Rua) de Dourados. No interior do Salão de Eventos, serão apresentadas, ainda, as performances Back to Black, com os bailarinos Lorena Hernandez e Flávio Calixto do Stúdio Blanche Torres; Quando o amor faz doer, com os bailarinos Walquiria Lacerda e Thomas Mazato, da Academia de Dança Maria Ester e a performance Solo da Princesa Jasmine, com a bailarina Vivian Fioravante, que será dedicado a avó da bailarina, Léa Magrini, uma das personalidades homenageadas nesta 27ª edição da UNIARTE”.
Na abertura oficial do evento a programação conta, entre dezenas de atividades paralelas, com a ilustre presença do artista plástico carioca Luiz Áquila da Rocha Miranda, considerado um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil, que proferirá a palestra de abertura do Ciclo de Palestras do evento no dia 25 (terça-feira).
Ainda na programação da Abertura Oficial da UNIARTE serão homenageados ilustres personalidades e instituições: Léa Magrini, bailarina, professora de dança, pioneira da dança em Dourados e sócia-proprietária da Academia Anna Pavlowa; Rubens Di Dio, engenheiro, professor dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia da UNIGRAN e grande incentivador e colaborador da UNIARTE; MARCO – Museu de Arte Contemporânea de MS, que há vários anos colabora com o empréstimo de obras do seu acervo à UNIARTE e estará sendo representado pela sua diretora Maysa Barros.
Depois das homenagens, às 20h, a Orquestra de Câmara da UEMS, sob a regência da maestrina Mirian Suzuki assume o palco para abrilhantar, ainda mais, a abertura do evento com o seu excelente repertório: Folhas (Ruy Brasileiro), Flores (Ruy Brasileiro), Reunião (Ruy Brasileiro), Cinema Paradiso (E. Morricone), Giga (G. HolstCinema Paradiso – E. Morricone) e Por una cabeza (C. Gardel). A Orquestra de Câmara da UEMS foi formada em 2005, sob a coordenação e regência de Mirian Suzuki como um projeto piloto de extensão desenvolvido pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Desde seu primeiro concerto, a orquestra demonstrou genuína musicalidade conquistando já em 2007, o prêmio da FUNARTE/ PETROBRÁS – Apoio a Orquestras. A partir deste prêmio, a orquestra tem desenvolvido um programa de educação e preparação musical com mais de trinta alunos que frequentam aulas de violino, viola ou violoncelo, gratuitamente, dentro da Casa da Cultura UEMS. Neste ano, a orquestra foi contemplada pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural de Dourados) para a gravação de um CD com peças brasileiras inéditas que deverá ser lançado em dezembro.
Depois do Concerto da Orquestra de Câmara da UEMS, às 21h, terá início o lançamento de livros, as apresentações dos painéis inscritos, o vernissage das exposições individuais e coletivas e o coquetel de abertura do evento em comemoração aos 35 anos da UNIGRAN com a presença dos artistas, palestrantes, pesquisadores e personalidades convidados, alunos dos cursos de Artes Visuais e Pedagogia, professores e funcionários da instituição. Tudo isso ao Som do Show MPB de André Pantera e Paulo Portuga, que prepararam um repertório especial para esta grande festa à educação, à arte e à cultura em Dourados.
Os livros que serão lançados na UNIARTE traduzem a competência de seus autores. Ao todo, serão lançados cinco livros e uma revista com a presença dos autores, que estarão autografando os exemplares adquiridos: A literatura sul-mato-grossense na ótica de seus construtores, de autoria das professoras Maria da Glória Sá Rosa e Albana Xavier Nogueira; Conversa de segunda-feira, de Waldir Guerra; Homens, mulheres e outros bichos, de Blanche Torres; Misturas e Diversidades, sob a organização de Gicelma Chacarosqui e Marcos Antônio Bessa-Oliveira (Org.); Os pioneiros: a origem da música sertaneja de Mato Grosso do Sul, do jornalista e músico Rodrigo Teixeira e o lançamento oficial da mais nova edição da Revista Interletras, com a presença da editora da revista Nara Sgarbi.
Paralelamente ao lançamento de livros, terá início a apresentação, pelos autores, dos painéis expostos de trabalhos acadêmicos nas áreas de educação, história, letras e artes.
A programação de Abertura Oficial da XXVII UNIARTE/VIII EME conta ainda com o “vernissage” das exposições de artes visuais. Os alunos do Curso de Artes Visuais sob a orientação dos professores desenvolvem 16 exposições que representam a temática escolhida. Além dessas, serão abertas 08 exposições individuais e mais 04 exposições coletivas, totalizando 56 artistas convidados com obras distribuídas nas galerias do Pátio UNIGRAN no Bloco VIII. As individuais são compostas pelas exposições Linha Viva (Alessandra Mastrogiovanni), Trajetória Blanche Torres (Blanche Torres), Sobras de Sombras (Homero Torres), Era uma vez… (Ana Ruas), Ikon e Nús (Priscilla Paula Pessoa), Camurum Dum Bengo (Carlos Nunes), Pinturas Recentes (Heron Zanatta) e Deste Solo-Roxo e Al.químico (Tetê Irie). Entre as exposições coletivas estão Grandes Telas do Acervo Contemporâneo do MARCO, com os artistas Abílio Escalante, Adir Sodré, Beto Lima, Bill Soares, Cello, Hudson dos Santos Valle, Humberto Espíndola, Ilton Silva, Jorapimo, Laila Zahran, Lucia Barbosa, Ovini Rosmarinus, Paula Nocera, Paulo Rigotti, Sandra Vissotto e Thétis Selingard; Asfalto Selvagem com Cid Nogueira, Diego Verme, Flávio Melgarejo, Jean Lima, Jefferson Barros, João Rodrigues, Joni Lima, Luana, Maria Laura Cravo, Nara do Carmo, Tetê Irie e Vítor Vogel; Originário: de que fonte você bebe com Ana Maria Lopes, Arami Agüello Marschner, Aristeo Serra Negra, Carla Àvila, Gil Esper, Rodrigo Bento, Stélio Constantino e Taiane Petelin; Novos Talentos do Conesul com Douglas Raldi Herrera, Gilson Pereira da Silva, Haroldo Barros, Lygia Cristina da Silva, Lilian Rosa, Luciana Akucevikius, Marlon Beraldo, Maira Gatapreta, Nilso Pivetta, Osvaldo Soares da Silva, Patrícia Rodrigues e Zaira Marliza.
A Feira de Arte Mix, a Feira de Arte e Cultura Popular da AGRAER e a Feira Étnica, também serão abertas na segunda, dia 24/10 e ficarão de terça, dia 25/10, até sexta, dia 28/10, das 8h às 22h no saguão do bloco III. Os produtos das feiras estarão sendo comercializados por um valor especial nesta XXVII UNIARTE.
Além dessa excelente programação artística, o evento contatará com uma consistente programação científica composta por palestras, mesas temáticas, mesas-redondas, sessões de comunicações, exposição painéis e banners, minicursos e workshops.
As palestras serão proferidas nos dias 25, 26, 27 e 28 das 19h30min ás 20h45min, das quais se destacam Conversa de Artista, com o artista plástico carioca Luiz Áquila da Rocha Miranda; Arte: a língua do mundo, com a arte-educadora Profª. Drª. Mirian Celeste Martins (UNESP/SP); Alfabetização e Letramento na escola democrática, com o educador Prof. Dr. Sérgio Antônio da Silva Leite (UNICAMP) e Alfabetização, letramento e formação de professores, com a educadora Profª. Drª. Ana Lucia Espíndola (UFMS/ALLEM).
Os minicursos serão ministrados dia 25, 26, 27 e 28 em dois horários: das 13h às 17h e das 21h às 22h30min, dos se destacam Fadas, princesas, ogros e afins na formação de sujeitos-leitores com a Profª. Maria Helena Touro Beluque (UNIGRAN/UFGD); Danças Folclóricas Regionais, com a pesquisadora de folclore Profª. Me. Marlei Sigrist (Presidente da Comissão Sul-mato-grossense de Folclore); Metodologia da Musicalização no Ensino Regular, com a Profª. Catita Fernandes (Cristo Rei: Música e Arte); Recriando a Pet: confecção de brinquedos, instrumentos, luminárias e objetos sustentáveis a partir da garrafa Pet, com o Prof. Luiz Flávio Gomes Carvalheiro (E.M. Clarisse Bastos Rosa/E.E. Floriano Viegas Machado/SENAC), Repensando a Produção Textual: Teoria e Prática, com a Profª. Drª. Maria Alice Fernandes (UNIGRAN) e Ouvir, observar, conversar: fendas da mediação cultural para professores-propositores, com a Profª. Drª. Mirian Celeste Martins (UNESP/SP). Os workshops serão nos dias 26 e 27 em dois horários: das 13h às 17h e das 21 ás 22h30min, dos quais se destacam Grupo de Improviso Espacial, com o artista plástico carioca Luiz Áquila da Rocha Miranda; Novas Regras de acentuação, com a Profª Me. Rute de Souza Josgrilberg (UNIGRAN) e Afetividade e Ensino, com o Prof. Dr. Sérgio Antônio da Silva Leite (UNICAMP).
A Mesa Temática ARTE: travessias e fronteiras, lugar de diálogos possíveis?, sob a Coordenação da Profª. Drª. Gicelma da Fonseca Torchi Chacarosqui (Artes Cênicas/UFGD), será no dia 25/10 (terça), das 13h30min às 15h, no Auditório II do Bloco VIII e conta com a presença de outros professores/pesquisadores das letras e artes: Da Literatura ao Palco: o Processo Criativo na Dramatização de “Navio Negreiro”, de Castro Alves (Prof. Ms. José Parente – Artes Cênicas/FACALE/UFGD); O palco como alegoria na obra de Scola e Szabó: diálogos entre cinema e teatro (Prof. Braz Junior – Artes Cênicas/FACALE/UFGD); Do técnico e do poético na voz do ator: antagonismos e dialogismos (Prof. Ms. Claudio Antonio Sorondo Dias – Artes Cênicas/ FACALE/UFGD); Conversações sobre artes, semiótica ciência e cultura: ecologia de saberes em uma existência reinventada (Profª. Drª. Gicelma da Fonseca Torchi Chacarosqui – Artes Cênicas/FACALE/UFGD)
A Mesa Redonda Alfabetização, letramento e formação de professores, sob a mediação da Profª. Drª. Terezinha Bazé de Lima (UNIGRAN) será no dia 28/10 das 21 às 22h no Auditório II do Bloco VIII e conta com a participação de professores/pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa: Profª. Drª. Ana Lúcia Espíndola (UFMS/Três Lagoas), Profª. Me. Almerinda Maria dos Reis Vieira Rodrigues (UEMS) e Profª. Drª. Maria Alice M. Fernandes (UNIGRAN).
Durante todo o evento, nos períodos matutino, vespertino e noturno, acontecerão performances e intervenções dos GINASLOUCOS, da Academia de Dança Maria Ester, do Stúdio Blanche Torres e dos alunos e professores do Curso de Artes Cênicas da UFGD.
As inscrições ainda poderão ser feitas até o dia da abertura do evento, na segunda-feira, 24/10, das 13h às 19h, na Cordenação do Curso de Pedagogia da UNIGRAN no Bloco III.
Sobre a Uniarte
A UNIARTE é um projeto de extensão que vem sendo realizado ininterruptamente pelo Curso de Artes Visuais do Centro Universitário da Grande Dourados/UNIGRAN há vinte e sete anos e tem entre os seus principais objetivos, proporcionar o intercâmbio cultural com a comunidade, a educação, a formação de público e a “frequentação” da obra de arte. Procurando alcançar esses objetivos, o evento promove atividades integradoras (conferências, palestras, mesas-redondas, mesas-temáticas, sessões de comunicações, minicursos, oficinas, workshops, exposições de artes visuais e artesanato, feira de arte e cultura popular, intervenções, performances e shows culturais) que possibilitam a informação e a atualização com o contexto da arte na contemporaneidade. Esses objetivos são alcançados, anualmente, com a participação de um público de mais de 25.000 pessoas da comunidade, entre elas, cerca de 90 escolas e 12.000 alunos da Grande Dourados, que são assistidos pelos alunos para visitas monitoradas às exposições. Nesses vinte e sete anos, a UNIARTE recebeu importantes pesquisadores, educadores, autores, artistas e críticos de arte de todo Brasil, sendo considerado atualmente um dos eventos mais representativos do contexto científico e artístico-cultural no estado de Mato Grosso do Sul.
FONTE:http://www.agorams.com.br/jornal/2011/10/abertura-da-xxvii-uniarte-sera-nesta-segunda/
Imprensa RJ - Programa de Artesanato leva peças ao Salão Estadual de Turismo
Trabalhos das oito regiões fluminenses estarão no evento
Cestos de taboa, bordados, trabalhos em pedra e artigos em fibra de coqueiro serão algumas das peças que estarão no espaço do Programa de Artesanato do Estado do Rio de Janeiro no Salão Estadual de Turismo. O evento começará nesta sexta-feira (21/10) à noite e terminará no domingo (23/10), no trecho da Praia de Copacabana entre a Praça do Lido e Rua Prado Junior.
O Programa de Artesanato – da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços – levará ao salão trabalhos de todas as regiões fluminenses: Noroeste, Norte, Serrana, Baixadas Litorâneas, Metropolitana, Centro-Sul, Médio Paraíba e Costa Verde.
- O artesanato do estado que encontramos nessa edição do salão representa bem as nossas regiões: sua histórias, seus materiais e, sobretudo, a qualidade de nossos artesãos – destaca a subsecretária estadual de Comércio e Serviços, Dulce Ângela Procópio.
O programa estadual de artesanato tem como objetivo desenvolver o artesanato no território fluminense, permitindo a geração de mais emprego e renda, melhorando a qualidade de vida dos artesãos e de toda a cadeia produtiva do setor.
» Por Ascom da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
fonte:http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=649886
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